segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Barcos, fim de tarde.. Me revele seus detalhes enquanto finjo que nada sei.


Um, dois.. Não! Só um mesmo. Um? Quantidade de vezes que sofri feio por amor. A distância talvez tenha influenciado em muita coisa, não a culpo. Qual a raça de voltar no tempo? Talvez se fosse assim não aprenderíamos com erros, não conheceríamos pessoas que hoje são essenciais, não estaríamos aqui, quem sabe! Cheguei à conclusão que a pessoa tem que ser muito maluca pra conseguir amar, pessoas normais, essas sim, não amam. Enfim, vamos ao conto sem fim..
"Estado emocional ruim, amarga, perdida.. Estava assim quando ele me encontrou. Rápido como um jogo de 'pedra, papel e tesoura', simples como o fogo derrete o gelo, ele chega e me muda completamente. Certa de que ao abrir os olhos do êxtase, todo o feitiço (ou encanto) acabaria.
Errada em todos os sentidos, havia me submetido a um imediato magnetismo, quando pela primeira vez chorei, senti ser aquilo o tal 'amor'! "

Nenhum comentário:

Postar um comentário