segunda-feira, 30 de maio de 2011

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente. (William Shakespeare)


Sabe os olhos? Eles podem significar muita coisa, isso é um fato. Eu não leio olhares, sorrisos é minha especialidade, mas ENFIM. Deu-me vontade de contar uma coisa que aconteceu comigo há alguns anos atrás e poderia muito bem contá-la em um "conto" como faço com outras histórias, mas essa não, quero contar sem fantasia.

"Era verão e eu tinha 14 anos ainda, eu mal sabia o que era amor, mas dominava os platônicos. Ele tinha seus 17 anos, era brincalhão, não era o tipo de menino que deixaria qualquer menina apaixonada, ele não era bonito, mas a simpatia e o carisma o presentavam com essa beleza não podendo ser vista a olho nu, você teria que ter certo dom de humildade. Ele era divertido, mas isso não significava que eu iria me apaixonar por ele, até pelo simples fato de ele não me olhar de outra forma a não ser: ‘prima do amigo'. Um mês depois ficamos. Duas semanas depois ficamos novamente. Eu não sentia absolutamente nada por ele, na verdade eu era apaixonada (platonicamente) por outro, mas ele não sabia e sempre achou que estávamos namorando, o que não procedia. Para resumir, no fim eu tive que "terminar" com ele, ele hoje não olha na minha cara e dizem que ele é traumatizado, só namora mulheres mais velhas." #primeirocoraçãoqueeuparti.

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